Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(5): 431-439, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-766252

ABSTRACT

Summary Objective: this study analyzes the survival of prostate cancer patients cared for at a hospital in Minas Gerais, Brazil according to one of the following treatments: iodine-125 seed implantation or radical prostatectomy. From January 2002 to December 2005, 129 patients underwent either brachytherapy (64 patients) or surgery (65 patients). Methods: all had prostate-specific antigen, Gleason scores and clinical stage recorded prior to treatment. Biochemical relapse was defined as prostate-specific antigen (PSA)>0.4ng/mL for radical prostatectomy, and any elevation equal or higher than 2ng/mL over the PSA nadir for implanted patients. To analyze the effect of treatment on biochemical recurrence-free survival (BRFS), Kaplan-Meier curves and Cox regression were generated. Mean follow-up time was 56.1 months for patients with the implant, and 26.6 months for those operated on. BRFS in 5 years was 69% (95% CI: 58.18-77.45) for the whole cohort. Discussion: when stratified according to treatment, survival of patients who had undergone brachytherapy (79.70%) was higher to those operated on (44.30%; pvalue= 0.0056). Upon multivariate analysis, independent predictors were iPSA (HR: 2.91, 95% CI: 1,32-6,42), Gleason score (HR: 2.18, 95% CI: 1,00-4,81) and treatment modality (HR: 2.61, 95% CI: 1.18-5,75). Risk of biochemical failure was higher with surgery than brachytherapy, which may be related to the failure criteria adopted, which is different for each therapy, as well as the high rate of histological progression between preoperative prostate biopsy and surgical specimen. Conclusion: it was found that brachytherapy is a good therapeutic option for low risk prostate cancer.


Resumo Introdução: este estudo avaliou a sobrevida de portadores de câncer localizado de próstata assistidos em um hospital de Minas Gerais, segundo duas modalidades terapêuticas: implante de sementes iodo-125 e prostatectomia radical. A população estudada foi de 129 pacientes tratados no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2005 – 64 submetidos à braquiterapia e 65 à cirurgia. Métodos: todos obtiveram registro do antígeno prostático específico, escores de Gleason e estadiamento clínico anterior ao tratamento. A recidiva bioquímica foi definida como PSA > 0,4 ng/mL para prostatectomia radical, e qualquer elevação de 2 ng/mL ou mais a partir do PSA nadir para os pacientes implantados. Para análise do efeito do tratamento na sobrevida livre de recidiva bioquímica (SLRb), foram geradas curvas de Kaplan-Meier e foi efetuada regressão de Cox. O tempo mediano de seguimento foi de 56,1 meses para os implantados e de 26,6 meses para os operados. Discussão: a SLRb em 5 anos para toda coorte foi de 69% (IC95%:58,18-77,45), sendo superior para aqueles submetidos à braquiterapia (79,70%) em relação aos operados (44,30%; p-valor 0,0056). Na análise multivariada, os fatores preditores independentes foram iPSA (HR:2,91; IC95%:1,32-6,42), escore de Gleason (HR:2,18; IC95%:1,00- 4,81) e modalidade de tratamento (HR:2,61; IC95%:1,18- 5,75). O risco de falha bioquímica foi maior com a cirurgia, comparado à braquiterapia, o que pode estar relacionado ao elevado índice de progressão histológica entre biópsia prostática pré-operatória e peça cirúrgica, e pelo critério de falha adotado, distinto para cada terapêutica. Conclusão: foi possível constatar que a braquiterapia é uma boa opção terapêutica para o câncer de próstata de baixo risco.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Humans , Male , Middle Aged , Brachytherapy/methods , Prostatectomy/methods , Prostatic Neoplasms/therapy , Cohort Studies , Disease-Free Survival , Follow-Up Studies , Iodine Radioisotopes/therapeutic use , Neoplasm Grading , Prostate-Specific Antigen/blood , Prostatic Neoplasms/pathology , Risk Assessment , Survival Analysis
2.
HU rev ; 35(3): 241-245, jul.-set. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-543916

ABSTRACT

Disgerminoma cerebral é um raro tumor de células germinativas que se origina em um sítio extragonadal. Representa aproximadamente 3% dos tumores intracranianos em crianças abaixo de 15 anos (STROTHER et al., 2002). Por razões ainda desconhecidas, esses tumores são mais frequentes em países asiáticos, onde perfazem 12% dos tumores intracranianos (KNIERIM et al., 2003). O pico de incidência do tumor está entre 10 e 14 anos, e a localização pineal é mais frequente nos homens, enquanto a supra-selar acomete mais as mulheres. Relato de caso de um paciente de 19 anos que há 2 anos apresentava diplopia e parestesia fugaz de mão esquerda. Realizou Ressonância Magnética do Crânio que identificou lesões nodulares no mesencéfalo à direita e em região talâmica bilateral. O diagnóstico histológico foi retardado em função do uso de corticóide, que promoveu uma redução da lesão impedindo acesso a biópsia. Após suspensão da corticoterapia e recrescimento das lesões, foi realizada biópsia com a confirmação, por imunohistoquímica, de um disgerminoma cerebral. O paciente foi submetido à radioterapia cranioespinhal, e uma nova ressonância magnética demonstrou resposta completa ao tratamento efetuado.


Intracranial Dysgerminoma is a rare extragonadal germ cell tumor which originates itself at a extragonadal site. It represents approximately 3 percent of intracranial tumors in children under the age of 15. For unknown reasons, these tumors are more frequent in Asian countries, where they account for 12 percent of intracranial neoplasms. They show a peak in incidence between 10 and 14 years of age with a male predominance. We have reported a case of a 19 year-old patient who had been showing signs of diplopia and transitory parestesia of the left hand. He underwent brain magnetic resonance which identified nodule lesions in the right mesencephalus and in the bilateral thalamic region as well. The histologic diagnosis was delayed due to the use of corticoid which contributed to the lesion reduction preventing access to the biopsy. After the interruption of the corticotherapy and injury regrowth, a biopsy was performed with the confirmation, by means of immunohistochemistry, of a brain disgerminoma. The patient was submitted to a craniospinal radiotherapy, and a new magnetic resonance indicated a complete answerto the treatment.


Subject(s)
Neoplasms, Germ Cell and Embryonal , Dysgerminoma , Radiotherapy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL